dc.contributor.author | Paixão, P | |
dc.contributor.author | Neto, MT | |
dc.contributor.author | Brito, MJ | |
dc.contributor.author | Rocha, G | |
dc.contributor.author | Marques, T | |
dc.date.accessioned | 2013-02-20T10:51:18Z | |
dc.date.available | 2013-02-20T10:51:18Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description.abstract | Introdução: O HCMV é a principal causa de infecção congénita em todo o mundo. Estima-se que em Portugal a prevalência se situe entre 0,7% e 1%. Em 2006 teve início o registo nacional de casos de infecção congénita por CMV realizado pela Unidade de Vigilância Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria (UVP–SPP). O objectivo foi conhecer a epidemiologia da infecção congénita por CMV em Portugal e a evolução das crianças afectadas. Um outro objectivo era preparar um protocolo de diagnóstico e de estudo evolutivo nas crianças afectadas. Nesta apresentação são mostrados os resultados de 5 anos de registo (Janeiro de 2006 a Dezembro de 2010) Materiais e Métodos: Desenho: Estudo de vigilância epidemiológica nacional. A metodologia do registo já foi explicada em estudos anteriores. Critérios de inclusão: crianças com infecção confirmada por cultura viral na urina ou PCR positiva nas primeiras 3 semanas de vida. Os dados clínicos e laboratoriais foram enviados para o grupo coordenador aquando do diagnóstico e ao longo da vigilância clínica. Resultados: Nos 5 anos 15 notificadores notificaram 38 casos – incidência estimada 0.074/1000NV; 16 RN eram sintomáticos e 22 assintomáticos; 19 mães tinham tido infecção primária, 10 infecção recorrente e 9 tinham análises inconclusivas. No grupo dos RN sintomáticos 4 mães tinham tido infecção primária, 3 infecção recorrente e 9 tinham análises inconclusivas; entre os RN assintomáticos, 11 mães tinham tido infecção primária, 5 infecção recorrente e 6 tinham análises inconclusivas. A evolução é conhecida em 9 crianças - 2 sintomáticas e 7 assintomáticos. Discussão e conclusões: A incidência referida está longe da encontrada em outros estudos nacionais o pode ser devido a 3 factores: baixa taxa de notificação; baixa taxa de diagnóstico; percentagem mais elevada do que o esperado de casos assintomáticos resultando de infecção primária. Uma vez que a notificação é requerida apenas para doentes com infecção comprovada e, supostamente, a virúria ou a PCR para CMV só serão pedidos em doentes sintomáticos ou cuja mãe tenha diagnóstico de seroconversão, é difícil aceitar a hipótese de baixa taxa de diagnóstico. Contudo o baixo número de casos implica cuidados na interpretação de resultados. | por |
dc.identifier.citation | IN: Mesa da UVP/SPP, Congresso Nacional de Pediatria; 2011, 6 a 8 Outubro. Vila Moura | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/1101 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais, Hospital de Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE | por |
dc.subject | Citomegalovírus | por |
dc.subject | Vigilância Epidemiológica | por |
dc.subject | Infecção Congénita | por |
dc.subject | Portugal | por |
dc.subject | HDE UCI NEO | |
dc.title | Registo da Infecção Congénita por Vírus Citomegálico Humano | por |
dc.type | lecture | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | lecture | por |