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Projeto Investigação-Ação da Pessoa com Insuficiência Cardíaca: Fase I - Diagnóstico de Grupo

dc.contributor.authorAleixo, L
dc.contributor.authorPombo, D
dc.contributor.authorVarão, S
dc.contributor.authorSilva, V
dc.contributor.authorMata, R
dc.date.accessioned2024-05-17T14:43:15Z
dc.date.available2024-05-17T14:43:15Z
dc.date.issued2024
dc.description.abstractIntrodução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome caracterizada por sintomas (dispneia, fadiga) e sinais típicos (pressão venosa jugular aumentada, sons pulmonares, edema), com impacto na qualidade de vida (McDonagh et al., 2021). Objetivo: capacitar a pessoa para a gestão da IC. Material e métodos: o Projeto, com parecer da Comissão de Ética, tem como critérios de inclusão: internamento por IC, idade superior a 21 anos, nacionalidade portuguesa e cognição mantida. Usada Metodologia de Planeamento em Saúde: Fase I (Diagnóstico de grupo); Fase II (plano educacional/reabilitação) e Fase III (avaliação). No diagnóstico de situação, aplicado o Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire (KCCQ) – versão portuguesa e a Escala Europeia de Autocuidado (EEAc) na IC, na admissão e 1 mês pós-alta (Fernanda Ávila da Costa Pereira, 2013) (Nave-Leal et al., 2009). Aplicada a escala de Barthel e Medical Research Council e a prova marcha de 6 minutos (PM6M), na admissão e alta. Dados analisados no Excel Office® . Resultados: Procedeu-se à analise dos resultados, numa amostra constituída por 7 pessoas (n=7). Constatou-se pela escala de Barthel uma melhoria na realização das atividades de vida diária (AVD), bem como na força muscular. Na alta, a PM6M melhorou, mas a distância mantém-se inferior a 300metros. Da aplicação inicial da EEAc, concluiu-se que: 7 pessoas tomam a medicação (como prescrita), 7 referiram fazer uma pausa durante o dia, 7 referiram abrandar o ritmo na presença de dispneia, 6 referiram que fazem uma dieta hipossalina, 6 limitam a quantidade de ingestão hídrica, 6 sustentaram que sabem contactar um profissional se agudizarem, 5 tomam anualmente a vacina e 5 pesam-se diariamente. Após a alta, questões relacionadas com a dieta hipossalina, limitação da ingestão hídrica, peso diário e o contato com o profissional evidenciaram maior concordância. Ao KCCQ, 5 referiram que têm “mais ou menos certeza do que fazer”, se agudizarem, 4 referiram que a IC os tem limitado “moderadamente”, no que mais gostam de fazer e 3 referiram que “melhoraram muito”. Conclusões: Verificou-se uma melhoria na realização das AVD, ao longo do internamento. Destaca-se a necessidade de desenvolver o conhecimento e a capacidade da pessoa na gestão da IC.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationIN: II Congresso Português Associação Científica dos Enfermeiros; 2024, 21 a 23 Fev. Lisboa, Portugalpt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/4905
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherServiço de Cardiologia do Hospital de Santa Marta, Unidade Local de Saúde São Josépt_PT
dc.subjectHSM CARpt_PT
dc.subjectInsuficiência Cardíacapt_PT
dc.subjectReabilitaçãopt_PT
dc.subjectEnfermagempt_PT
dc.titleProjeto Investigação-Ação da Pessoa com Insuficiência Cardíaca: Fase I - Diagnóstico de Grupopt_PT
dc.typeother
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceHotel Ramada, Olaiaspt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeotherpt_PT

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