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Coping nos Doentes Transplantados
dc.contributor.author | Telles-Correia, D | |
dc.contributor.author | Mega, I | |
dc.contributor.author | Barbosa, A | |
dc.contributor.author | Barroso, E | |
dc.contributor.author | Monteiro, E | |
dc.date.accessioned | 2012-08-28T11:57:40Z | |
dc.date.available | 2012-08-28T11:57:40Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.description.abstract | O desenvolvimento teórico dos Mecanismos de Coping (MC) tem como base uma dialéctica relacionada com os seus principais factores determinantes: individuais e situacionais (na base das duas abordagens do coping: disposicional e constitucional). Actualmente a classificação dos MC mais utilizada é baseada em duas dimensões: coping focado na emoção, e coping focado na resolução de problemas. Considera-se essencial que os métodos de classificação dos MC tenham em conta a coexistência de elementos disposicionais estáveis com uma variabilidade situacional dos MC. São abordados alguns instrumentos de medição de coping, baseados em diferentes pressupostos teóricos. O coping pode influenciar a saúde através de vários mecanismos (sistema neuroendócrino, comportamentos relacionados com os riscos para a saúde e adesão terapêutica) e é incluído em dois dos principais modelos teóricos de saúde (Moos & Schaefer e modelo de Leventhal). Com base numa revisão da literatura, concluiu-se que os estilos de coping mais prevalentes no pré transplante foram: aceitação, coping activo, e procura de suporte, sendo os menos utilizados: auto culpabilização e evitação. No pós transplante o coping activo e procura de suporte continuam a ser os estilos de coping preferenciais, a par da confrontação, autoconfiança, recurso à religião e coping focado no problema. Os estilos de coping (Evasivo, Emotivo, Fatalistico) estão associados a uma menor capacidade de controlo pessoal sobre a doença, a confrontação a uma maior qualidade de vida, o evitamento à redução da qualidade de vida e ao aumento dos níveis de depressão e a negação ao aumento da não adesão. A compreensibilidade, a sensação de controlo sobre a doença, os estilos de coping «relacionados com a expressão dos afectos» e a negação variam ao longo da evolução do doente transplantado. | por |
dc.identifier.citation | Acta Med Port. 2008 Mar-Apr;21(2):141-8 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/625 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Centro Editor e Livreiro da Ordem dos Médicos | por |
dc.subject | Adaptação Psicológica | por |
dc.subject | Modelos Psicológicos | por |
dc.subject | Transplantação de Órgãos | por |
dc.title | Coping nos Doentes Transplantados | por |
dc.title.alternative | Coping in Transplantated Patients | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 148 | por |
oaire.citation.startPage | 141 | por |
oaire.citation.title | Acta Médica Portuguesa | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |