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Que UrgĂȘncia?
dc.contributor.author | Fonseca, MJ | |
dc.contributor.author | Moreno, T | |
dc.contributor.author | Cruz, C | |
dc.contributor.author | Cunha, F | |
dc.date.accessioned | 2015-03-18T16:21:06Z | |
dc.date.available | 2015-03-18T16:21:06Z | |
dc.date.issued | 1995 | |
dc.description.abstract | Objectivo: Caracterizar a população que utiliza o serviço de urgĂȘncia, as circunstĂąncias que determinam a procura de um mĂ©dico e as razĂ”es porque recorrem a um serviço de urgĂȘncia hospitalar. Material e mĂ©todos: Numa amostra aleatĂłria de 1000 utentes recolhem-se os dados relativos Ă idade/sexo/residĂȘncia/classe social/tipo de assistĂȘncia mĂ©dica/patologia e razĂ”es da ida ao Hospital. Registam-se depois o diagnĂłstico, exames complementares e, a necessidade de atendimento num serviço hospitalar Ă© avaliada. Resultados: Esta sĂ©rie (n = 1000) foi constituĂda por 533 (53,3%) crianças do sexo masculino e 467 (46,7%) do sexo feminino, com idades compreendidas entre os trĂȘs dias de vida e os 15 anos (mĂ©dia de 3,4 anos), 92,4% provenientes da ĂĄrea da grande Lisboa. A grande maioria (94,2%) recorre por iniciativa prĂłpria, 46,7% nas primeiras 24 horas de doença e 26,3% jĂĄ tinham consultas prĂ©vias pela mesma doença. Das vĂĄrias razĂ”es apontadas como causa de consulta hĂĄ a salientar 26,5% de utilizadores habituais. A patologia respiratĂłria foi predominante (39,6%). Apenas 24,6% das situaçÔes foram consideradas urgentes, embora nem todas necessitassem do nĂvel de cuidados de um hospital central. NĂŁo se verificaram diferenças relativamente ao grupo etĂĄrio e ao estrato sĂłcio econĂłmico, entre o grupo referenciado e o que recorreu por iniciativa prĂłpria, sendo contudo significativa a diferença destes grupos quanto Ă percentagem de internamentos e ao nĂșmero de urgĂȘncias. ConclusĂŁo: ApĂłs anĂĄlise dos resultados, propĂ”em-se algumas soluçÔes possĂveis para o grande afluxo de crianças ao serviço de urgĂȘncia, por motivos nĂŁo urgentes. | por |
dc.identifier.citation | Acta Ped Port. 1995; 26: 307-12 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/2058 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Pediatria | por |
dc.subject | Medicina de UrgĂȘncia | por |
dc.subject | Criança | por |
dc.subject | CasuĂstica | por |
dc.subject | HDE URG PED | por |
dc.title | Que UrgĂȘncia? | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 312 | por |
oaire.citation.startPage | 307 | por |
oaire.citation.volume | 26 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |