dc.contributor.author | Fonseca, F | |
dc.contributor.author | Francisco, R | |
dc.date.accessioned | 2013-01-29T12:02:21Z | |
dc.date.available | 2013-01-29T12:02:21Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description.abstract | Fracturas patológicas ocorrem sem traumatismo prévio ou após trauma ligeiro. Geralmente existe uma patologia prévia, local ou sistémica, benigna ou maligna. Descreve-se o caso clícnico de uma jovem de 17 anos com esta patologia. A Fibrodisplasia óssea é mais frequente antes dos 30 anos, tendo uma incidência idêntica entre os dois géneros. Correspondem a 5 a 7 % dos tumores benignos do osso, com uma rara progressão para malignidade. É uma lesão de evolução lenta. Os ossos mais atingidos são: costelas, ossos longos das extremidades, ossos craniofaciais e pélvis. Esxistem dois tipos: Monostótico (o mais comum) e Poliostótico. A doença pode ser assintomática, pode apresentar-se com dor e tumefacção no local da lesão ou como fractura patológica. Hiperpigmentação da pele é o sinal extra-ósseo mais comum. Pode estar associada a anomalias endócrinas. O diagnóstico é radiológico e histopatológico (biópsia). O tratamento é conservador. Se risco de fractura patológica considerar cirurgia. | por |
dc.identifier.citation | IN: XII Congresso Nacional da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação; 2011, 10-12 Março. Salgados. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/977 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Medicina Física e Reabilitação, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE | por |
dc.subject | Fractura Patológica | por |
dc.subject | Fibrodisplasia Óssea | por |
dc.subject | HDE MFR | |
dc.title | Fractura Patológica do Úmero, no Contexto de Fibrodisplasia Óssea | por |
dc.type | other | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | other | por |