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O Recém-Nascido no Serviço de Urgência - Que Triagem?

dc.contributor.authorAlbuquerque, C
dc.contributor.authorSalva, I
dc.contributor.authorSantos, J
dc.contributor.authorBatalha, S
dc.contributor.authorLito, D
dc.contributor.authorFerreira, P
dc.contributor.authorCunha, F
dc.date.accessioned2015-11-03T11:59:57Z
dc.date.available2015-11-03T11:59:57Z
dc.date.issued2015
dc.description.abstractIntrodução: Os recém-nascidos que recorrem ao serviço de urgência pediátrico requerem uma triagem que priorize o seu atendimento. Os objetivos deste estudo foram caracterizar os recém-nascidos admitidos no serviço de urgência pediátrico, determinar se a triagem pelo Sistema de Triagem de Manchester se adequou à gravidade das condições apresentadas e, adicionalmente, calcular a sua sensibilidade e especificidade. Métodos: Estudo observacional transversal com colheita retrospetiva de dados de recém-nascidos no serviço de urgência pediátrico, triados com o Sistema de Triagem de Manchester entre Agosto de 2011 e Julho de 2012. Resultados: Os recém-nascidos constituíram 0,8% (n = 281) das admissões no serviço de urgência pediátrico. A maioria (81,1%) recorreu sem referenciação. Não se verificou uma associação entre referenciação e diagnóstico da alta. Os recém-nascidos foram maioritariamente triados com o nível “pouco / não urgente” (174/281; 61,9%) mas destes, 46 (27%) apresentavam “patologia com necessidade de cuidados médicos hospitalares” e 16 (9%) foram internados / transferidos. Não se verificou uma associação entre utilização de recursos hospitalares / destino da alta e prioridade atribuída pelo Sistema de Triagem de Manchester, tendo este uma sensibilidade e especificidade calculadas de 47,1% e 66,1%, respetivamente. Discussão: Aproximadamente 70% das idas ao serviço de urgência pediátrico foram consideradas clinicamente injustificadas. Deve ser fortalecida a relação dos cuidadores com os cuidados de saúde primários e enfatizada formação em perinatologia. A triagem efetuada pelo Sistema de Triagem de Manchester revelou uma baixa sensibilidade e especificidade, parecendo não estar adaptada à amostra de recém-nascidos. Deverá ser atribuído um fator diferenciador ao recém-nascido na triagem. São necessários mais estudos aleatorizados que testem a validação do Sistema de Triagem de Manchester nesta população.pt_PT
dc.identifier.citationActa Pediatr Port 2015;46:357-64pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/2333
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Portuguesa de Pediatriapt_PT
dc.subjectEmergênciapt_PT
dc.subjectHospitalpt_PT
dc.subjectRecém-Nascidopt_PT
dc.subjectTriagem de Manchesterpt_PT
dc.subjectHDE PEDpt_PT
dc.titleO Recém-Nascido no Serviço de Urgência - Que Triagem?pt_PT
dc.title.alternativeThe Newborn in the Emergency Department - What Triage?pt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage364pt_PT
oaire.citation.startPage357pt_PT
oaire.citation.volume46pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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