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Resiliência em Crianças e Adolescentes Institucionalizados

dc.contributor.authorCordovil, C
dc.contributor.authorCrujo, M
dc.contributor.authorVilariça, P
dc.contributor.authorCaldeira da Silva, P
dc.date.accessioned2013-07-25T12:04:11Z
dc.date.available2013-07-25T12:04:11Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractIntrodução: O conceito de resiliência refere-se à possibilidade de os indivíduos se desenvolverem favoravelmente quando expostos a situações de adversidade ou stress. Trata-se de um processo complexo que envolve a interacção entre factores de vulnerabilidade/risco e factores de protecção. A investigação em resiliência apenas tem interesse quando aplicada a contextos que pressuponham a existência de uma população considerada de risco, mas que apresente também características adaptativas como é o caso das instituições de acolhimento de criançase adolescentes. Torna-se cada vez mais necessária a realização de estudos que permitam melhorar o conhecimento do funcionamento mental destas populações, para que possam ser criados programas de prevenção e promoção de saúde adequados. Objectivos: Identificar factores de resiliência e a sua associação com a presença de psicopatologia em crianças/adolescentes (C/A) de três Instituições de Acolhimento da área da Grande Lisboa. Metodologia: Escolhemos, por amostragem de conveniência, três instituições de acolhimento residencial de crianças/adolescentes da área da Grande Lisboa. Seleccionámos uma amostra de crianças/adolescentes de idades entre os 6 e os 18 anos (inclusivé), com um período de institucionalização igual ou superior a 1 ano e com consentimento informado assinado pelos seus representantes legais. Foram excluídos as crianças/adolescentes com diagnóstico de Perturbação Global do Desenvolvimento (DSM-IV-TR). Os instrumentos de avaliação utilizados (Check-list para Caracterização da Criança/Adolescente, Instituição e Comunidade, e Child Behavior Checklist) foram preenchidos pelo prestador de cuidados que melhor conhecia a crianças/ adolescentes. Resultados e Conclusões: Na amostra estudada, há factores de resiliência que estão ausentes nas crianças/ adolescentes que têm psicopatologia e estão presentes nas crianças/adolescentes sem problemas psicopatológicos. Identificámos factores de resiliência que parecem ter maior preponderância para a protecção da crianças/adolescentes, tais como “auto-estima positiva”, “ter talentos reconhecidos pelos outros” e “competências cognitivas”. O sexo masculino apresenta mais psicopatologia, a par da existência de um menor número de factores de resiliência, relativamente ao sexo feminino.por
dc.identifier.citationActa Med Port 2011; 24(S2): 413-418por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1401
dc.language.isoporpor
dc.publisherCentro Editor Livreiro da Ordem dos Médicospor
dc.subjectResiliênciapor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectAdolescentepor
dc.subjectInstituições de Acolhimentopor
dc.subjectHDE PEDOP
dc.titleResiliência em Crianças e Adolescentes Institucionalizadospor
dc.title.alternativeResilience in Institutionalized Children and Adolescentspor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage418por
oaire.citation.startPage413por
oaire.citation.volume24por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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