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Hiperlordose Lombar

dc.contributor.authorBarbosa, J
dc.contributor.authorFilipe, F
dc.contributor.authorMarques, E
dc.contributor.authorSancho, J
dc.date.accessioned2014-03-19T16:21:03Z
dc.date.available2014-03-19T16:21:03Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractObjectivos: Pretendeu-se fazer uma revisão da literatura disponível sobre hiperlordose lombar: apresentar uma definição, abordar a etiopatogenia, o diagnóstico e enunciar a classificação etiológica, descrevendo para cada forma as suas particularidades, fisiopatologia, clínica e tratamento, incidindo na reabilitação. Material e Métodos: Foram pesquisados livros de texto de referência de Medicina Física e de Reabilitação (MFR) e artigos de bases de dados electrónicas, utilizando os termos “hiperlordose lombar”, “hiperlordose”, “lordose lombar” e “lordose”. Limitou-se a procura a artigos de revisão publicados na língua inglesa ou francesa, em que o termo utilizado constasse no título, resumo e/ou palavras-chave e em que estivesse disponível o resumo e o artigo completo. Após a selecção de informação, o suporte bibliográfico constou em 4 capítulos de livros de texto e 40 artigos científicos. Resultados: A lordose lombar é uma curva no plano sagital da coluna lombar com vértice anterior, que pode ser medida na radiografia de perfil, utilizando o método de Cobb. A Scoliosis Research Society (SRS) estipulou como ângulos fisiológicos o intervalo entre 31º e 79º. O diagnóstico de hiperlordose lombar é estabelecido quando se identifica uma curva com um ângulo superior ao fisiológico. Esta patologia é mais frequentemente assintomática, embora se possa manifestar por lombalgia e diminuição da flexibilidade da coluna lombar. De acordo com a SRS, pode ser classificada em postural (forma mais frequente), congénita (devido a anomalias do desenvolvimento embrionário vertebral), pós-laminectomia (iatrogénica), neuromuscular (resultando de desequilíbrios do tónus e da força muscular), secundária a contractura em flexão da anca e associada a outras causas. As formas associadas a espondilólise (frequente em adolescentes que praticam desportos que envolvem hiperextensão lombar repetitiva) e espondilolistese (atribuível a múltiplas etiologias) foram incluídas na classificação por vários autores. A abordagem da MFR no tratamento da hiperlordose lombar pode envolver medidas gerais, cinesiterapia e utilização de ortóteses; alguns casos têm indicação cirúrgica. Conclusões: A hiperlordose lombar é uma alteração estática da coluna de diagnóstico simples, assente no exame físico e confirmação radiológica. A intervenção da MFR tem um papel preponderante na detecção desta patologia e no benefício das suas opções terapêuticas, visando a melhoria da qualidade de vida dos doentes.
dc.identifier.citationRev Soc Port Med Fis Reab 2011; 20 (2): 36-42por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1737
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitaçãopor
dc.subjectHCC MFRpor
dc.subjectReabilitaçãopor
dc.subjectVértebras Lombarespor
dc.subjectLordosepor
dc.titleHiperlordose Lombarpor
dc.title.alternativeLumbar Hyperlordosispor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage42por
oaire.citation.startPage36por
oaire.citation.titleRevista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitaçãopor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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