Publication
Neurocisticercose em Idade Pediátrica
dc.contributor.author | Ferreira, M | |
dc.contributor.author | Brito, MJ | |
dc.contributor.author | Vieira, JP | |
dc.contributor.author | Salgueiro, AB | |
dc.contributor.author | Machado, MC | |
dc.date.accessioned | 2015-07-06T10:46:00Z | |
dc.date.available | 2015-07-06T10:46:00Z | |
dc.date.issued | 2006 | |
dc.description.abstract | A neurocisticercose (NC), causa importante da epilepsia, é a neuroparasitose mais frequente em todo o mundo. A clínica depende da resposta inflamatória do hospedeiro, do número, estadio e localização das lesões mas a forma de apresentação mais comum é a convulsão. Obhectivos: Caracterizar a neurocisticercose na população infantil de um Hospital Geral, na Zona Metropolitana de Lisboa. População e Métodos: Revisão de Junho de 1996 a DEzembro de 2003 (6,5 anos ) de crianças com neurocistitercose. Analisaram-se dados demográficos e epidemiológicos, quadro clínico, alterações laboratoriais e imagiológicas, terapêutica, evolução e rastreio familiar. Resultados: Registaram-se 14 casos de NC com uma incidência estimada de 1,4/100000 na área estudada, um predomínio em crianças acima dos 10 anos(57%), sexo feminino (71%), oriundas de países africanos (93%) e com condições socio-económicas deficientes (79%). Em todos os casos havia história epidemiológica para esta infestação. O sinal inaugural foi a convulsão em 86%, Os exames de imagem mostraram uma lesão única <20mm, com localização parenquimatosa e com características e lesão activa em 86% dos doentes. A Ressonância Magnética foi o exame de eleição para estadiamento das lesões. Realizou-se terapêutica com anticonvulsivantes e nenhum doente tomou cestocidas ou corticosteroides. A evolução foi favorável na maioria. O rastreio familiar foi realizado e, 71% dos casos. Conclusões: a doença ocorreu em crianças de origem africana com a apresentação habitualmente descrita na literatura. A ausência de terapêutica anti-parasitária não interferiu no prognóstico. a história epidemiológica e o rastreio familiar são importantes na detecção de possíveis fontes de contágio e na prevenção da doença. | por |
dc.identifier.citation | Acta Pediatr Port. 2006; 37(2): 48-55 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/2251 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa de Pediatria | por |
dc.subject | Neurocisticercose | por |
dc.subject | Taenia Solium | por |
dc.subject | Criança | por |
dc.subject | HDE NEU PED | por |
dc.title | Neurocisticercose em Idade Pediátrica | por |
dc.title.alternative | Neurocysticercosis in Pediatric Age | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 55 | por |
oaire.citation.startPage | 48 | por |
oaire.citation.volume | 37 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |