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Aderência às Recomendações para o Tratamento das Síndromes Coronárias Agudas: Evolução ao Longo do Tempo

dc.contributor.authorTimóteo, AT
dc.contributor.authorFiarresga, A
dc.contributor.authorFeliciano, J
dc.contributor.authorFerreira, ML
dc.contributor.authorOliveira, JA
dc.contributor.authorSerra, J
dc.contributor.authorCruz Ferreira, R
dc.date.accessioned2011-10-12T11:56:27Z
dc.date.available2011-10-12T11:56:27Z
dc.date.issued2008
dc.description.abstractIntrodução: O tratamento das Síndromes Coronárias Agudas (SCA) sofreu várias alterações muito rápidas nos últimos anos, traduzido nas múltiplas propostas de recomendações pelo ACC/AHA/ESC, baseados na evidência clínica. Avaliamos a implementação destas recomendações, comparando uma população de doentes de 2002, com uma população de 2005. Métodos: Estudo retrospectivo de 368 doentes admitidos em 2002 e 420 doentes admitidos em 2005 por SCA (com e sem elevação do segmento ST). Analisaram-se características clínicas e estratégias de tratamento. Resultados: Não se verificaram diferenças em termos de idade, sexo masculino, factores de risco para doença coronária ou história prévia de revascularização miocárdica. Verificou-se uma redução de doentes com antecedentes de enfarte do miocárdico e insuficiência renal e aumento da apresentação como enfarte com elevação do segmento ST. O tratamento com clopidogrel (6% versus 87%), bloqueador-beta(54% versus 79%), inibidores da enzima de conversão da angiotensina (72% versus 84%) e estatinas (78% versus 91%) aumentou (para todos p<0,001). Por outro lado, verificou-se um pequeno decréscimo na utilização de ácido acetilsalicílico (98% versus 95%, p=0,039) (com maior utilização de clopidogrel) e a ticlopidina deixou de ser utilizada (46% versus 0%, p<0,001). Os antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa não se alteraram significativamente (66% versus 67%, p=NS). Aumentaram as intervenções coronárias percutâneas (53% versus 67%, p<0,001). Não se verificou diferença em termos de mortalidade hospitalar (8,2% versus 6,4%) e aos 30 dias (9,0% versus. 8,6%), com redução ao 1ºano de seguimento (17,1% versus 11,7%, p=0,039). As estatinas e os bloqueadores beta são preditores independentes de mortalidade, com efeito de protecção. Conclusões: Entre 2002 e 2005, o tratamento das SCA melhorou significativamente de acordo com as recomendações existentes, traduzindo-se numa melhoria da mortalidade ao 1º ano de seguimento.por
dc.identifier.citationRev Port Cardiol. 2008 Jun;27(6):803-12por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/379
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Cardiologiapor
dc.subjectSíndrome Coronário Agudopor
dc.subjectAdesão a Directrizespor
dc.subjectEstudos Retrospectivospor
dc.subjectFactores de Tempopor
dc.subjectHSM CAR
dc.titleAderência às Recomendações para o Tratamento das Síndromes Coronárias Agudas: Evolução ao Longo do Tempopor
dc.title.alternativeAdherence to Guidelines in the Treatment of Acute Coronary Syndromes: Progress Over Timepor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage812por
oaire.citation.startPage803por
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Cardiologiapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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