dc.contributor.author | Rita Rodrigues | |
dc.contributor.author | Cátia Almeida | |
dc.date.accessioned | 2023-03-16T10:58:48Z | |
dc.date.available | 2023-03-16T10:58:48Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.description.abstract | Introdução: Dados recentes aproximam o uso patológico de jogos eletrónicos a outras adições, sugerindo a possibilidade de estarmos diante de uma nova perturbação psiquiátrica dentro da categoria dos comportamentos aditivos. A taxa de prevalência desta problemática na população pediátrica ronda os 10%. Frequentemente, o uso patológico de jogos eletrónicos está associado a comorbilidades psiquiátricas, como perturbações de humor e PHDA (perturbação de hiperatividade e défice de atenção). Objetivos: Caracterizar o padrão de utilização de jogos eletrónicos numa amostra clínica de crianças entre os 6 e os 12 anos e a sua associação com comorbilidades psiquiátricas. Métodos: Revisão e construção de questionários de avaliação do uso de jogos eletrónicos aplicáveis a crianças e seus cuidadores. Aplicação dos questionários a uma amostra de conveniência de crianças seguidas em consulta de Pedopsiquiatria, juntamente com o questionário de Capacidades e Dificuldades, adaptado de Goodman 2005, para avaliação do funcionamento global. Consulta dos processos clínicos para recolha do diagnóstico psiquiátrico e outros dados relevantes. Análise descritiva e correlação entre variáveis (IC 95%, p<0.05). Resultados: Na nossa amostra (n=58), 31% das crianças eram do sexo feminino, com média de idades = 9. Em média, as crianças passavam uma hora em jogos eletrónicos e duas horas a ver televisão, por dia, durante uma semana de aulas. O funcionamento global, principalmente no que diz respeito às competências sociais e aos problemas de comportamento, estava correlacionado com o padrão de uso de jogos eletrónicos (rs= 0,295, p< 0,05). Um terço das crianças apresentava uso excessivo de jogos eletrónicos. Neste grupo, o diagnóstico mais comum era a PHDA. Muitas crianças jogavam jogos eletrónicos destinados a adultos, com autorização dos pais. Conclusões: São necessários mais estudos para estabelecer critérios diagnósticos de uso patológico de jogos eletrónicos em crianças. Este tópico não deve ser descurado na avaliação pedopsiquiátrica de rotina e objeto de discussão com os pais, principalmente na presença do perfil de jogador característico. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | IN: XXV Encontro Nacional de Psiquiatria da Infância e da Adolescência.2014, 14 a 16 de Maio. Faro, Portugal | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/4452 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Departamento de Pedopsiquiatria - Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE | pt_PT |
dc.subject | Jogos eletrónicos | pt_PT |
dc.subject | PHDA | pt_PT |
dc.subject | Dependência | pt_PT |
dc.subject | Saúde mental infantil | pt_PT |
dc.subject | HDE PEDOP | pt_PT |
dc.title | Jogos Eletrónicos e Saúde Mental na Infância | pt_PT |
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