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Aplicação da Children's Depression Inventory Numa População Clínica de Adolescentes: Estudo Exploratório

dc.contributor.authorMoreira, AL
dc.contributor.authorVilariça, P
dc.contributor.authorMarques, J
dc.contributor.authorPedro, F
dc.contributor.authorMatos, A
dc.date.accessioned2013-02-15T12:46:29Z
dc.date.available2013-02-15T12:46:29Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractIntrodução: A Children’s Depression Inventory (CDI; Kovacs, 1992) é usada para avaliar a existência de sintomatologia depressiva na infância e adolescência e tem sido amplamente aplicada em populações não clínicas, em Portugal, desde a sua validação (Marujo, 1994). Porém, os dados referentes a populações clínicas são escassos. Objectivo: Pretende-se estabelecer correlações clínicas numa amostra de adolescentes seguidos em consulta de Pedopsiquiatria fazendo uma contribuição para a validação da CDI em Portugal, com vista a permitir o alargamento da sua aplicação a populações clínicas. Métodos: A CDI -27 itens foi auto-preenchida na 1ª entrevista de atendimento por 35 adolescentes (F=23; M=12) com necessidade de rastreio de depressão, utentes da Consulta de Ambulatório da Clínica da Juventude entre Janeiro/2010 e Julho/2011. Foram excluídos os casos com processo clínico incompleto. Na estatística usou-se o IBM SPSS 19. Resultados: Os dados correspondem a 7,9% da população de origem (N=443). A idade média foi de 14,5 anos (Mín. =13; Máx. =16). A escolaridade média foi de 8,54 anos (Mín. =5; Máx. =11). A estrutura familiar e motivos de pedido de consulta corresponderam aos estudos anteriores efectuados na Clínica. O cutt-off do nível clínico é 15 e 68,5% da amostra estava acima deste valor. O humor negativo (26%) e sentimento de ineficácia (23%) foram as subescalas mais elevadas; 40% dos jovens pontuou para mais do que uma subescala. Os diagnósticos obtidos foram Perturbações do Humor (43%), Perturbações de Adaptação (17%), Perturbações Disruptivas do Comportamento (14%), Perturbações de Ansiedade (9%), Problemas com Grupo de Apoio Primário (3%), Perturbações de Personalidade (3%), e outros (9%). O qui-quadrado não foi significativo para um cut-off de 15 (considerados Perturbações do Humor e Outros diagnósticos). Conclusões: A CDI e os resultados das subescalas são úteis para uma abordagem focalizada e permitem a priorização de casos. Porém, os resultados obtidos comprometem o uso da CDI na detecção de Perturbações do Humor. Os autores sugerem a realização de mais investigações com o objectivo de alargar e melhorar a avaliação do uso clínico da CDI.por
dc.identifier.citationIN: XIX Encontro da Adolescência, 2011, 10 e 11 Novembro. Lisboapor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1076
dc.language.isoporpor
dc.publisherClínica da Juventude, Área de Pedopsiquiatria, Hospital de Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central EPEpor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectAdolescênciapor
dc.subjectInventário Depressão Infantilpor
dc.subjectHDE PEDOP
dc.titleAplicação da Children's Depression Inventory Numa População Clínica de Adolescentes: Estudo Exploratóriopor
dc.typelecture
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typelecturepor

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