Repository logo
 
Publication

Morbilidade Respiratória e Exposição a Partículas Inaláveis na Cidade de Lisboa

dc.contributor.authorMoreira, S
dc.contributor.authorSilva Santos, C
dc.contributor.authorTente, H
dc.contributor.authorNogueira, L
dc.contributor.authorFerreira, F
dc.contributor.authorNeto, A
dc.date.accessioned2013-07-18T11:38:25Z
dc.date.available2013-07-18T11:38:25Z
dc.date.issued2008
dc.description.abstractIntrodução: Os efeitos adversos das partículas em suspensão na saúde humana expressam-se sob efeitos agudos e crónicos, não existindo nenhum limiar abaixo do qual se considere que a exposição a partículas não origine efeitos na saúde da população. À semelhança de outras capitais europeias, a cidade de Lisboa apresenta elevados níveis de partículas, principalmente nas áreas de maior tráfego. Objectivo: Neste estudo procurou-se analisar os efeitos na saúde humana decorrentes da exposição ambiental a partículas em suspensão na atmosfera (PM10 e PM2.5). Metodologia: O estudo centrou-se nos efeitos das partículas inaláveis na saúde respiratória da população infanto-juvenil residente em Lisboa. Para o efeito, foram caracterizados os níveis de partículas (PM10 e PM2.5) em Lisboa e procedeu-se a uma avaliação da morbilidade respiratória, utilizando métodos indirectos relacionados com a procura e utilização dos serviços de saúde em situação de urgência, tendo como base os atendimentos da Urgência Pediátrica de um Hospital de Lisboa. Resultados: Verificou-se que um terço das urgências pediátricas hospitalares é de natureza respiratória, destacando-se quatro principais patologias: infecção aguda das vias aéreas superiores, infecção aguda das vias aéreas inferiores, asma e pneumonia. Os modelos estatísticos explicativos foram desenvolvidos com vista a aferir as variáveis ambientais mais relevantes para avaliar os impactes da poluição atmosférica por PM na saúde respiratória infantil, identificando-se um desfasamento temporal, de poucos dias, entre as ocorrências de elevadas concentrações de partículas e os efeitos respiratórios. Conclusão: Nestes modelos a temperatura mínima surge como importante variável explicativa, assim como as concentrações de partículas medidas em estações de fundo (mais representativas dos níveis de concentrações de PM de zonas residenciais) em detrimento das estações de tráfego. Foi evidente uma relação entre a zona de residência das crianças com problemas respiratórios atendidas na urgência e as áreas da cidade com maiores níveis de partículas.por
dc.identifier.citationActa Pediatr Port 2008;39(6):223-32por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.17/1361
dc.language.isoporpor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Pediatriapor
dc.subjectPoluição Atmosféricapor
dc.subjectMorbilidade Respiratóriapor
dc.subjectPartículaspor
dc.subjectAvaliação Ambientalpor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectHDE PED
dc.titleMorbilidade Respiratória e Exposição a Partículas Inaláveis na Cidade de Lisboapor
dc.title.alternativeRespiratory Morbidity and Exposure to Inhalable Particles in the City of Lisbonpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage232por
oaire.citation.startPage223por
oaire.citation.volume39por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Acta Pediatr Port 2008_39_223.pdf
Size:
637.96 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.71 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description:

Collections