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Impacto das Infeções Respiratórias Viricas Múltiplas na Evolução de Crianças Gravemente Doentes
dc.contributor.author | Verdelho Andrade, J | |
dc.contributor.author | Bota, S | |
dc.contributor.author | Marques, F | |
dc.contributor.author | Casimiro, A | |
dc.contributor.author | Estrada, J | |
dc.contributor.author | Santos, M | |
dc.date.accessioned | 2023-06-09T11:20:36Z | |
dc.date.available | 2023-06-09T11:20:36Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.description.abstract | Introdução: As infecções respiratórias baixas são a principal causa de mortalidade em crianças até aos 5 anos. A utilização do painel rápido multiplex por PCR melhora a identificação do diagnóstico etiológico. Objetivos: Comparar a evolução de infecções respiratórias víricas com um ou mais agente isolado em crianças admitidas por insuficiência respiratória aguda (IRA) em cuidados intensivos. Métodos: Estudo retrospetivo (39 meses, dezembro 2014 a fevereiro 2018) de doentes com IRA e identificação de pelo menos um vírus por PCR multiplex. Estudou-se a idade, género, PCR multiplex e evolução. Consideraram-se dois grupos: A um vírus e B mais do que um vírus. Utilizaram-se os testes Qui-quadrado ou Exato de Fisher para testar associações entre variáveis. Resultados: Obtiveram-se 54 IRA com agente identificado: grupo A=42 e B=12. Mediana de idade de 4 e 5 meses (A/B), género masculino 57% e 50% (A/B). No mesmo período, verificaram-se 1149 internamentos, com PRISM médio de 2,68 e mortalidade de 2,78%. No grupo A, o PRISM médio foi de 7,50 e no B de 5,17. Não se registaram óbitos. A doença crónica e a falência de órgão foram mais frequentes no grupo A (33% e 8%, p=0,088; 83% e 67%, p=0,206). Os vírus mais frequentes foram: A - Vírus Sincicial Respiratório (43%), B - Rhinovírus (58%), com coinfecção bacteriana em 21% e 8% (A/B, p=0,303). O grupo B necessitou mais de ventilação (A - 67%, B - 75%, p=0,512), sem diferença no modo (não invasiva p=0,571, invasiva p=0,571). Houve necessidade de acesso central em 24% e 25% (A/B, p=0,932) e vasopressores em 10% e 0% (A/B, p=0,564). A demora média foi 11 e 10 dias (A/B). Conclusão: O estudo sugere que a coexistência de vários vírus no mesmo doente não alterou significativamente a evolução e o prognóstico. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | In: 19º Congresso Nacional de Pediatria; 2018, 24 a 26 Outubro. Estoril, Portugal | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/4567 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos, Área da Mulher, da Criança e do Adolescente, Hospital de Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE | pt_PT |
dc.subject | Infeções víricas | pt_PT |
dc.subject | Insuficiência respiratória/ aguda | pt_PT |
dc.subject | PCR multiplex | pt_PT |
dc.subject | Cuidados intensivos | pt_PT |
dc.subject | HDE UCI PED | pt_PT |
dc.title | Impacto das Infeções Respiratórias Viricas Múltiplas na Evolução de Crianças Gravemente Doentes | pt_PT |
dc.type | other | |
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rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
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