Publication
Avaliação do Estado Vacinal em Crianças Internadas
dc.contributor.author | Farela Neves, J | |
dc.contributor.author | Leça, A | |
dc.contributor.author | Gomes, M | |
dc.contributor.author | Oliveira, M | |
dc.contributor.author | Cordeiro Ferreira, G | |
dc.date.accessioned | 2015-03-13T16:18:20Z | |
dc.date.available | 2015-03-13T16:18:20Z | |
dc.date.issued | 2006 | |
dc.description.abstract | Introdução: O Programa Nacional de Vacinação (PNV) é um programa universal e gratuito, sendo uma das suas características a acessibilidade sem qualquer tipo de barreira. Apesar do inquestionável êxito do PNV desde o seu início em 1965, poderão persistir assimetrias sociais na sua aplicação, com grupos populacionais com níveis de protecção inferiores ao desejado e risco de desenvolvimento de bolsas de susceptíveis,possibilitando a reemergência de doenças já controladas ou mesmo eliminadas no nosso país, situações que urge diagnosticar e prevenir. Objectivo: Avaliar o estado vacinal de crianças internadas numa enfermaria de Pediatria Geral e na Unidade de Infecciologia do Hospital Dona Estefânia, durante um ano, e detectar obstáculos à vacinação, quer relacionados com serviços de saúde, quer relacionados com as características sócio-demográficas da população. Adicionalmente, pretendeu-se avaliar a adesão a algumas vacinas não contempladas no PNV à data do estudo. Material e Métodos: Estudo transversal que decorreu entre Janeiro e Dezembro de 2004. Incluiu o preenchimento de um inquérito pelos pais e a análise dos dados do boletim de vacinas. As perguntas aos pais incluíam características sociais e a auto-avaliação da acessibilidade à vacinação no Centro de Saúde. Para este estudo definiu-se atraso vacinal como o não cumprimento da vacinação nas datas estabelecidas, independentemente da duração do atraso. Resultados e conclusões: Nos 324 inquéritos analisados, 90% das crianças apresentava o calendário vacinal actualizado. Os factores de risco associados ao incumprimento do PNV foram a raça negra, a etnia cigana, a baixa escolaridade dos pais e a ausência de seguimento médico. Das vacinas extra-PNV à data do estudo analisadas, a vacina contra Neisseria meningitidis C (NmC) foi administrada a 30% das crianças e a vacina conjugada heptavalente contra Streptococcus pneumoniae (Pn7) a 23%, sendo que 18% das crianças tinham ambas as vacinas. Estas vacinas foram administradas predominantemente às crianças de raça caucasiana (94%), com agregados familiares pequenos (79%), seguidas por pediatra (75%)e cujos pais tinham pelo menos o 9º ano de escolaridade. Apenas 2 % dos inquiridos classificaram a acessibilidade à vacinação no Centro de Saúde como difícil. | por |
dc.identifier.citation | Nascer e Crescer 2006; 15(3): 125-128 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/2045 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Hospital de Crianças Maria Pia - Centro Hospitalar do Porto | por |
dc.subject | Vacinas | por |
dc.subject | Criança | por |
dc.subject | Plano Nacional de Vacinação | por |
dc.subject | Factores Demográficos | por |
dc.subject | HDE PED | por |
dc.subject | HDE INF PED | por |
dc.title | Avaliação do Estado Vacinal em Crianças Internadas | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 128 | por |
oaire.citation.startPage | 125 | por |
oaire.citation.volume | 15 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |