dc.contributor.author | Araújo, A | |
dc.contributor.author | Lopo Santos, C | |
dc.date.accessioned | 2013-02-18T12:24:44Z | |
dc.date.available | 2013-02-18T12:24:44Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description.abstract | Introdução: Na criança e no adolescente os episódios depressivos podem apresentar-se como tristeza generalizada, anedonia (característica bastante típica da 1ªInfância), tédio ou irritabilidade (que substitui muitas vezes o humor depressivo) e sentimento de indiferença perante actividades que anteriormente causavam prazer. É a presença de comprometimento funcional que distingue a depressão dos “altos e baixos” normais da infância e adolescência. Estima-se que a prevalência de depressão na 2ª Infância seja de 1-2%. Esta prevalência aumenta proporcionalmente com a idade, podendo atingir, no fim da adolescência, os 20%. O diagnóstico pode ser difícil: por vezes a irritabilidade e as alterações do comportamento dominam o quadro clínico. Objectivos: Este trabalho tem como principais objectivos fazer uma revisão das teorias biólogicas existentes e abordar, sucintamente, o tratamento farmacológico da depressão, dando ênfase aos fármacos mais utilizados em Psiquiatria da Infância e da Adolescência. Resumo: Trata-se de um trabalho de revisão bibliográfica onde serão abordados conceitos farmacológicos chave como as definições de Resposta, Remissão, Recuperação, Recaída, Recorrência, bem como o funcionamento dos neurónios e circuitos monoaminérgicos (noradrenérgicos, serotoninérgicos e dopaminérgicos). Nas bases biológicas da depressão serão enfatizadas as teorias da monoamina e dos receptores de neurotransmissores. Abordar-se-á de modo sucinto a influência dos receptores de monoaminas na transdução de sinal e regulação da expressão de genes. O vasto grupo farmacológico dos antidepressivos engloba, entre outros, os inibidores da monoamina oxidase, os antidepressivos tricíclicos e os inibidores selectivos da recaptação da serotonina. Não se pretendendo uma revisão exaustiva, tentar-se-á salientar os grupos mais importantes e os novos antidepressivos. Sendo a Infância e a Adolescência uma faixa etária para a qual existem poucos estudos de eficácia vs efeitos secundários dos antidepressivos, tentaremos salientar os fármacos melhor estudados e aqueles que estão recomendados. | por |
dc.identifier.citation | IN: XXII Encontro Nacional de Psiquiatria da Infância e da Adolescência; 2011, 18 a 20 Maio. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/1085 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Área de Psiquiatria da Infância e da Adolescência, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa central, EPE | por |
dc.subject | Depressão | por |
dc.subject | Criança | por |
dc.subject | Adolescente | por |
dc.subject | Antidepressivos | por |
dc.subject | HDE PEDOP | |
dc.title | Depressão – Bases Biológicas e Princípios do Tratamento Farmacológico | por |
dc.type | other | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
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