Browsing by Author "Fonseca, A"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Asialotransferrina Discriminante do Consumo Excessivo Activo de Álcool, Sub-Agudo e Crónico. Utilidade Clínica na Doença HepáticaPublication . Peneda, J; Fonseca, A; Martins Neves; Ribeiro, P; Alves, M; Redondo, I; Calinas, F; Martins, MCA determinação dos níveis séricos de transferrina deficiente em carbo-hidratos (CDT) e do rácio de transferrina no consumidor abusivo persistente de álcool aparece com promissora utilidade na área da alcoologia. Na série actual demonstra-se excelente especificidade (970 o) no entanto com fraca sensibilidade (52° o) para o CDT. Contudo o rácio CDT Tft adiciona-lhe uma sensibilidade acrescida atingindo 740 o mantendo a elevada especificidade. Nos consumidores abusivos 70g dia) persistentes, este índice que se correlaciona positivamente com a transferrina sérica, é capaz de escurtinar em elevada frequência estas capitações de álcool e mostra uma informação independente pois não se correlaciona significativamente com os níveis dos marcadores biológicos tradicionais (AST, ALT, GGT, VGM). Embora com limitações metodológicas definidas, estes índices prenunciam, com melhoria da acessibilidade técnica, uma aplicabilidade prática no rastreio de consumidores abusivos crónicos. Na área da hepatologia o comportamento do CDT e ácio da transferrina é capaz de afirmar em elevada frequência o envolvimento do etanol no estudo da natureza de uma doença hepática crónica. No entanto, o grau de lesão do figado tomado pelo índice hepático PGA, não influencia apreciavelmente os níveis séricos do CDT e rácio de transferrina. Na presente série, as circunstancias e condições do consumo de álcool parecem ser o determinante independente do carácter informativo que estes índices revelam.
- Breech Presentation: Vaginal Versus Cesarean Delivery, Which Intervention Leads to the Best Outcomes?Publication . Fonseca, A; Silva, R; Rato, I; Neves, AR; Peixoto, C; Ferraz, Z; Ramalho, I; Carocha, A; Félix, N; Valdoleiros, S; Galvão, A; Gonçalves, D; Curado, J; Palma, MJ; Lobo Antunes, I; Clode, N; Graça, LINTRODUCTION: The best route of delivery for the term breech fetus is still controversial. We aim to compare maternal and neonatal outcomes between vaginal and cesarean term breech deliveries. MATERIAL AND METHODS: Multicentric retrospective cohort study of singleton term breech fetuses delivered vaginally or by elective cesarean section from January 2012 - October 2014. Primary outcomes were maternal and neonatal morbidity or mortality. RESULTS: Sixty five breech fetuses delivered vaginally were compared to 1262 delivered by elective cesarean. Nulliparous women were more common in the elective cesarean group (69.3% vs 24.6%; p < 0.0001). Gestational age at birth was significantly lower in the vaginal delivery group (38 ± 1 weeks vs 39 ± 0.8 weeks; p = 0.0029) as was birth weight (2928 ± 48.4 g vs 3168 ± 11.3 g; p < 0.0001). Apgar scores below seven on the first and fifth minutes were more likely in the vaginal delivery group (1st minute: 18.5% vs 5.9%; p = 0.0006; OR 3.6 [1.9 - 7.0]; 5th minute: 3.1% vs 0.2%; p = 0.0133; OR 20.0 [2.8 - 144.4]), as was fetal trauma (3.1% vs 0.3%: p = 0.031; OR 9.9 [1.8-55.6]). Neither group had cases of fetal acidemia. Admission to the Neonatal Intensive Care Unit, maternal postpartum hemorrhage and the incidence of other obstetric complications were similar between groups. DISCUSSION: Although vaginal breech delivery was associated with lower Apgar scores and higher incidence of fetal trauma, overall rates of such events were low. Admission to the neonatal intensive care unit and maternal outcomes were similar. CONCLUSION: Both delivery routes seem equally valid, neither posing high maternal or neonatal complications' incidence.
- Custo-Efetividade do Liraglutido: Comparação de Custos e Benefícios Relativamente a Insulina Glargina e SitagliptinaPublication . Cardoso, C; Silva, C; Silva Nunes, J; Fonseca, AIntrodução: O liraglutido é um agonista do glucagon-like peptide-1 para tratamento da diabetes tipo 2, associado a antidiabéticos orais ou insulina basal. Objectivo: Determinar o custo-utilidade do liraglutido 1,2 mg/dia versus insulina glargina 24 UI/dia e sitagliptina 100 mg/dia, durante 35 anos, na perspetiva do Serviço Nacional de Saúde, seguindo orientações oficiais. Materiais e Métodos: O modelo farmacoeconómico Diabetes CORE v7.0 estimou a incidência de complicações, anos de vida, anos de vida ajustados pela qualidade e custos, com dados de ensaios e consumo de recursos estimado por um painel de peritos portugueses e custos unitários obtidos a partir de fontes oficiais nacionais, com uma taxa de atualização de 5%/ano. Resultados: O tratamento com liraglutido associa-se a um ganho de 0,11 anos de vida/0,13 QALYs versus insulina glargina e de 0,08 anos de vida/0,11 QALYs versus sitagliptina. Tratar com liraglutido versus insulina glargina ou sitagliptina implica um gasto adicional de 2.374 € e 2.237 €, traduzido em rácios de custo-efetividade incremental de 17.807 €/QALY e 20.743 €/QALY, respetivamente. Análises de sensibilidade confirmaram a robustez do modelo. Conclusões: Os rácios obtidos encontram-se consideravelmente abaixo do limiar de custo-efetividade 30.000 €/QALY, utilizado noutros países da União Europeia. O liraglutido 1,2 mg/dia é custo-efetivo no tratamento da diabetes tipo 2 em Portugal.