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Implementar Programas de Qualidade e de Segurança do Doente: Que Ganhos Podemos Esperar?
dc.contributor.author | Sousa, P | |
dc.contributor.author | Laje, MJ | |
dc.date.accessioned | 2014-03-12T16:50:38Z | |
dc.date.available | 2014-03-12T16:50:38Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | A segurança e a qualidade num sistema de saúde têm uma expressão individual e sistémica: o doente submete-se a cuidados progressivamente mais tecnológicos, invasivos e fragmentados numa organização que pretende garantir que o ganho em complexidade não se traduza simultaneamente em maior risco e lesão. Qualidade e segurança são habitualmente difíceis de quantificar. Que definições usar? Quais as medidas adequadas para avaliar lesão, erro ou fiabilidade? São necessárias medidas objetivas e úteis que permitam a monitorização, pelas equipas de saúde, dos ganhos obtidos na implementação de planos de melhoria da prática clínica. Nas equipas de saúde é frequente a incompreensão dos conceitos de qualidade e segurança. Com base na experiência de 12 anos da implementação de um programa de Qualidade e Gestão de Risco num Centro Hospitalar de Lisboa, tentamos aqui responder a algumas das questões que são habitualmente levantadas sobre o tema. | por |
dc.identifier.citation | Tecno Hospital. 2013; 60: 22-27 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/1718 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Publindústria | por |
dc.subject | Qualidade | por |
dc.subject | Segurança do Doente | por |
dc.subject | Gestão de Risco | por |
dc.subject | HDE GRSD | por |
dc.title | Implementar Programas de Qualidade e de Segurança do Doente: Que Ganhos Podemos Esperar? | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 27 | por |
oaire.citation.startPage | 22 | por |
oaire.citation.volume | 60 | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |