Browsing by Author "Ferreira, F"
Now showing 1 - 10 of 21
Results Per Page
Sort Options
- Association of Enteric Parasitic Infections with Intestinal Inflammation and Permeability in Asymptomatic Infants of São Tomé IslandPublication . Garzón, M; Pereira-da-Silva, L; Seixas, J; Papoila, AL; Alves, M; Ferreira, F; Reis, AThe cumulative effect of repeated asymptomatic enteric infections on intestinal barrier is not fully understood in infants. We aimed to evaluate the association between previous enteric parasitic infections and intestinal inflammation and permeability at 24-months of age, in asymptomatic infants of São Tomé Island. A subset of infants from a birth cohort, with intestinal parasite evaluations in at least four points of assessment, was eligible. Intestinal inflammatory response and permeability were assessed using fecal S100A12 and alpha-1-antitrypsin (A1AT), respectively. The cutoff <-1SD for weight-for-length and length-for-age was used to define wasting and stunting. Multivariable linear regression analysis explored if cumulative enteric parasitic infections explained variability of fecal biomarkers, after adjusting for potential confounders. Eighty infants were included. Giardia duodenalis and soil-transmitted helminths (STH) were the most frequent parasites. The median (interquartile range) levels were 2.87 μg/g (2.41-3.92) for S100A12 and 165.1 μg/g (66.0-275.6) for A1AT. Weak evidence of association was found between S100A12 levels and G. duodenalis (p = 0.080) and STH infections (p = 0.089), and between A1AT levels and parasitic infection of any etiology (p = 0.089), at 24-months of age. Significant associations between A1AT levels and wasting (p = 0.006) and stunting (p = 0.044) were found. Previous parasitic infections were not associated with fecal biomarkers at 24 months of age. To summarize, previous asymptomatic parasitic infections showed no association with intestinal barrier dysfunction. Notwithstanding, a tendency toward increased levels of the inflammatory biomarker was observed for current G. duodenalis and STH infections, and increased levels of the permeability biomarker were significantly associated with stunting and wasting.
- Balance Between Maternal Antiviral Response and Placental Transfer of Protection in Gestational SARS-CoV-2 InfectionPublication . Gonçalves, J; Melro, M; Alenquer, M; Araújo, C; Castro-Neves, J; Amaral-Silva, D; Ferreira, F; Ramalho, JS; Charepe, N; Serrano, F; Pontinha, C; Amorim, MJ; Soares, HThe intricate interplay between maternal immune response to SARS-CoV-2 and the transfer of protective factors to the fetus remains unclear. By analyzing mother-neonate dyads from second and third trimester SARS-CoV-2 infections, our study shows that neutralizing antibodies (NAbs) are infrequently detected in cord blood. We uncovered that this is due to impaired IgG-NAb placental transfer in symptomatic infection and to the predominance of maternal SARS-CoV-2 NAbs of the IgA and IgM isotypes, which are prevented from crossing the placenta. Crucially, the balance between maternal antiviral response and transplacental transfer of IgG-NAbs appears to hinge on IL-6 and IL-10 produced in response to SARS-CoV-2 infection. In addition, asymptomatic maternal infection was associated with expansion of anti-SARS-CoV-2 IgM and NK cell frequency. Our findings identify a protective role for IgA/IgM-NAbs in gestational SARS-CoV-2 infection and open the possibility that the maternal immune response to SARS-CoV-2 infection might benefit the neonate in 2 ways, first by skewing maternal immune response toward immediate viral clearance, and second by endowing the neonate with protective mechanisms to curtail horizontal viral transmission in the critical postnatal period, via the priming of IgA/IgM-NAbs to be transferred by the breast milk and via NK cell expansion in the neonate.
- Bloqueio Aurículo-Ventricular de Alto Grau Induzido por Angina de PrinzmetalPublication . Ferreira, F; Cardona, L; Valente, B; Abreu, J; Antunes, E; Ferreira, ML; Oliveira, JA; Cruz Ferreira, RApresentamos o caso de uma mulher de 46 anos com episódios frequentes de dor precordial e síncope associados a elevação do segmento ST e períodos de bloqueio aurículoventricular de alto grau transitórios. A coronariogafia excluiu lesões significativas e a doente foi tratada com nitratos e antagonistas do cálcio. Verificou-se persistência da sintomatologia associada a períodos de bloqueio aurículo-ventricular sintomáticos, refratários a otimização terapêutica. Implantação de pacemaker DDD-R. Follow-up de 4 meses sem intercorrências.
- Cor Triatriatum num Adulto Assintomático. Diagnóstico por AngioTC CardíacaPublication . Ferreira, F; Ferreira, AM; Lopes, R; Ferreira, J; Correia, MG; Gil, VM
- Doença Crónica em Contexto de Emergência Social. Que Respostas Têm os Nossos Parceiros?Publication . Lopes, A; Ferreira, F
- Encerramento de Foramen Oval Patente com Dispositivo Bioabsorvível "BioSTAR"Publication . Lopes, JP; Sousa, L; Fiarresga, A; Ferreira, F; Galrinho, A; Martins, JD; Agapito, A; Pinto, MF; Cruz Ferreira, ROs autores apresentam o caso clínico de uma doente de 35 anos, sexo feminino, que recorreu ao hospital da área da residência por parésia do membro superior direito, tendo sido diagnosticado AVC isquémico por Ressonância Magnética Nuclear Cranio-Encefálica (RMN-CE). A investigação da fonte embólica levou ao diagnóstico, por ecocardiograma transesofágico, de foramen oval patente (FOP), com shunt direito-esquerdo espontâneo. Em Maio de 2009 foi efectuado encerramento percutâneo do FOP com dispositivo bioreabsorvível “BioSTAR®”, sob controlo ecocardiográfico. Efectuou ecocardiograma transtorácico após o primeiro, terceiro e sexto mês pós-procedimento e ecocardiograma transesofágico aos nove meses, mostrando sempre adequada colocação do dispositivo, sem presença de shunt residual, sem qualquer intercorrência clínica durante este período. Os autores discutem a importância do desenvolvimento de dispositivos bioabsorvíveis para encerramento de FOP, e as suas vantagens em comparação com os dispositivos sintéticos previamente utilizados.
- Fluido Torácico Total. Um Possível Determinante da Eficácia Ventilatória em Doentes com Insuficiência CardíacaPublication . Valente, B; Feliciano, J; Soares, R; Toste, A; Ferreira, F; Hamad, H; Santos, N; Silva, S; Abreu, A; Cruz Ferreira, RA eficácia ventilatória, avaliada por prova de esforço cardiorrespiratória (PECR), tem um importante valor prognóstico em doentes (dts) com insuficiência cardíaca crónica (ICC) por disfunção sistólica ventricular esquerda (DSVE). Os seus determinantes mantêm-se, contudo, controversos. Objectivo: Investigar a eventual correlação entre parâmetros de eficácia ventilatória, obtidos por PECR, e o valor do fluido torácico total (FTT), avaliado por bioimpedância eléctrica torácica (BET), em dts com ICC por DSVE. Métodos: Estudámos 120 dts com ICC por DSVE, referenciados ao nosso laboratório para PECR — 76% do sexo masculino, idade 52,1 ± 12,1 anos, 37% de etiologia isquémica, fracção de ejecção ventricular esquerda 27,6 ± 7,9%, 83% em ritmo sinusal, 96% sob iECA e/ou ARAII, 79% sob beta-bloqueante e 20% tratados com dispositivo de ressincronização cardíaca. Os dts efectuaram PECR, em tapete rolante, protocolo de Bruce modificado,sendo considerados para análise, como parâmetro de capacidade funcional, o consumo de oxigénio de pico (VO2p) e, como parâmetros de eficácia ventilatória, o declive (d) da relação entre ventilação minuto(VE) e produção de CO2 (VCO2) e o valor do VE/VCO2 no limiar anaeróbico (LANA). Os estudos por BET, média de 20 minutos de aquisição, foram efectuados após 15 minutos de repouso, em posição supina, imediatamente antes das PECR, sendo analisado o valor do FTT. Resultados: O valor do FTT variou entre 20,6 e 45,8 kOhm−1, média = 32,2, DP = 5,7, mediana = 32,7, o de VO2p entre 8,9 e 40,6 ml/kg/min, média = 21,0, DP = 6,2, mediana = 20,2, o do dVE/VCO2 entre 19,8 e 60,7, média = 30,7, DP = 7,9, mediana = 29,1 e o do VE/VCO2 no LANA entre 21 e 62,média = 33,1, DP = 7,5, mediana = 31,5. Por regressão linear, o FTT não se correlacionou com o VO2p — r = 0,05, p = 0,58 — mas apresentou correlação com os parâmetros de eficácia ventilatória analisados: r = 0,20, p = 0,032, r² = 0,04 com dVE/VCO2 e r = 0,25, p = 0,009, r² = 0.06 com VE/VCO2 no LANA. Conclusão: O FTT correlaciona-se com os parâmetros de eficácia ventilatória, avaliados por PECR, em dts com ICC por DSVE, o que indica que poderá ser um dos seus determinantes.
- Linfoma Cardíaco Primitivo em Doente ImunocomprometidoPublication . Valente, B; Soares, RM; Sousa, L; Ferreira, F; Lopes, JP; Toste, A; Hamad, H; Branco, LM; Cruz Ferreira, R
- Lúpus Eritematoso Disseminado. Revisão de 20 CasosPublication . Ferreira, F; Martins, J; Riso, N; Soromenho, F; Vaz Riscado, M; Monteiro Baptista, LOs autores reviram 20 casos de L.E.D. estudados no Serviço de 1982 a 1985, sujeitaram-nos a um protocolo baseado nos critérios estabelecidos pela A.R.A. para o diagnóstico desta doença e comentaram, à luz da literatura actualmente disponível, os seus achados clínico-laboratoriais.
- Morbilidade Respiratória e Exposição a Partículas Inaláveis na Cidade de LisboaPublication . Moreira, S; Silva Santos, C; Tente, H; Nogueira, L; Ferreira, F; Neto, AIntrodução: Os efeitos adversos das partículas em suspensão na saúde humana expressam-se sob efeitos agudos e crónicos, não existindo nenhum limiar abaixo do qual se considere que a exposição a partículas não origine efeitos na saúde da população. À semelhança de outras capitais europeias, a cidade de Lisboa apresenta elevados níveis de partículas, principalmente nas áreas de maior tráfego. Objectivo: Neste estudo procurou-se analisar os efeitos na saúde humana decorrentes da exposição ambiental a partículas em suspensão na atmosfera (PM10 e PM2.5). Metodologia: O estudo centrou-se nos efeitos das partículas inaláveis na saúde respiratória da população infanto-juvenil residente em Lisboa. Para o efeito, foram caracterizados os níveis de partículas (PM10 e PM2.5) em Lisboa e procedeu-se a uma avaliação da morbilidade respiratória, utilizando métodos indirectos relacionados com a procura e utilização dos serviços de saúde em situação de urgência, tendo como base os atendimentos da Urgência Pediátrica de um Hospital de Lisboa. Resultados: Verificou-se que um terço das urgências pediátricas hospitalares é de natureza respiratória, destacando-se quatro principais patologias: infecção aguda das vias aéreas superiores, infecção aguda das vias aéreas inferiores, asma e pneumonia. Os modelos estatísticos explicativos foram desenvolvidos com vista a aferir as variáveis ambientais mais relevantes para avaliar os impactes da poluição atmosférica por PM na saúde respiratória infantil, identificando-se um desfasamento temporal, de poucos dias, entre as ocorrências de elevadas concentrações de partículas e os efeitos respiratórios. Conclusão: Nestes modelos a temperatura mínima surge como importante variável explicativa, assim como as concentrações de partículas medidas em estações de fundo (mais representativas dos níveis de concentrações de PM de zonas residenciais) em detrimento das estações de tráfego. Foi evidente uma relação entre a zona de residência das crianças com problemas respiratórios atendidas na urgência e as áreas da cidade com maiores níveis de partículas.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »