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- Review of Piezoelectrical Materials Potentially Useful for Peripheral Nerve RepairPublication . Casal, D; Casimiro, MH; Ferreira, L; Leal, JP; Rodrigues, G; Lopes, R; Lino Moura, D; Gonçalves, L; Lago, J; Pais, D; Santos, PIt has increasingly been recognized that electrical currents play a pivotal role in cell migration and tissue repair, in a process named "galvanotaxis". In this review, we summarize the current evidence supporting the potential benefits of electric stimulation (ES) in the physiology of peripheral nerve repair (PNR). Moreover, we discuss the potential of piezoelectric materials in this context. The use of these materials has deserved great attention, as the movement of the body or of the external environment can be used to power internally the electrical properties of devices used for providing ES or acting as sensory receptors in artificial skin (e-skin). The fact that organic materials sustain spontaneous degradation inside the body means their piezoelectric effect is limited in duration. In the case of PNR, this is not necessarily problematic, as ES is only required during the regeneration period. Arguably, piezoelectric materials have the potential to revolutionize PNR with new biomedical devices that range from scaffolds and nerve-guiding conduits to sensory or efferent components of e-skin. However, much remains to be learned regarding piezoelectric materials, their use in manufacturing of biomedical devices, and their sterilization process, to fine-tune their safe, effective, and predictable in vivo application.
- Patient Advocacy: Oportunidades Para a Segurança do DoentePublication . Ramos, SAs pessoas quando vivenciam um processo de doença encontram-se naturalmente mais vulneráveis e em muitas situações não são envolvidas de forma efetiva nos cuidados de saúde e nos processos de tomada de decisão, durante a sua jornada assistencial. A evolução e a inovação da tecnologia, bem como a diferenciação das especialidades e técnicas na área da saúde, têm contribuído para muitas melhorias e para aumentar a esperança média de vida, contudo aliada a esta evolução emergem vários dificuldades e obstáculos para a pessoa com doença. Neste âmbito, assiste-se a uma diversidade e variabilidade de processos, circuitos e opções de tratamento que trazem constrangimentos para os doentes e suas famílias, nomeadamente ao nível da navegabilidade no sistema de saúde e na capacidade para obtenção de informação fidedigna que oriente as suas tomadas de decisão. A nível internacional os movimentos e as ações desenvolvidas no âmbito da PA têm ganho expressão nos últimos anos, sendo ainda um conceito e uma área em desenvolvimento e cujo contributo para cuidados de saúde mais seguros e mais humanizados, ainda não foi efetivamente valorizado. A PA vem reforçar a existência de uma figura que sirva de mediador entre o doente e os seus prestadores de cuidados de saúde, sendo o principal foco, a promoção e a proteção dos interesses e direitos das pessoas com doença. Um Patient Advocate é definido como um “defensor, promotor, ativista, apoiante ou porta-voz” do doente e deve ter conhecimento do funcionamento do sistema de saúde e competências comunicacionais para saber articular com os membros da equipa de saúde, acompanhando o doente, de forma integrada, no seu percurso de cuidados de saúde. Esta figura pode ser um membro da família do doente ou um amigo próximo ou outra pessoa em que o doente confia. Atualmente, em muitos países já existem Patient Advocates profissionais. Na área da Segurança do Doente, os movimentos e desafios promovidos pela OMS e por várias entidades internacionais durantes vários anos, estão atualmente reforçados no Plano de Ação Global para a Segurança dos Doentes 2021-2030, com destaque para o empoderamento do doente e iniciativas da PA. A constante mudança e evolução nos cuidados de saúde, deverão ser desde modo, uma preocupação constante dos profissionais de saúde e da sociedade em geral, sendo necessário capacitar as pessoas para “navegarem” com sucesso no sistema de saúde, tomarem decisões em saúde informadas e esclarecidas e obterem resultados positivos, sendo a área da PA um dos pilares importantes para aumentar segurança do doente e para o desenvolvimento de iniciativas nestas matérias, contribuindo para a integração de cuidados.
- Navegação no Sistema de Saúde: Qual o Melhor Caminho?Publication . Vital, PaulaNavegar no sistema de saúde como uma pessoa com doença ou como um cuidador informal pode ser uma experiência avassaladora, sobretudo para aqueles que enfrentam múltiplas barreiras no acesso aos cuidados de saúde. Estas barreiras podem ser de diversos tipos: individuais, de literacia, culturais e estruturais. Na linha do tempo da história de vida da pessoa, esses desafios podem começar antes do diagnóstico, no processo de avaliação e diagnóstico e continuar durante todo o processo de tratamento, monitorização, follow-up e supervisão do equilíbrio instável saúde-doença. Percursos de cuidados bem estabelecidos para a pessoa com doença podem ajudá-la a compreender melhor e a envolver-se com sistemas de cuidados de saúde complexos, saber melhor que perguntas fazer aos profissionais de saúde no sentido de garantir que está a receber os melhores cuidados. Diferentes situações de doença requerem diferentes níveis e complexidades de cuidados e desta forma a pessoa necessitará de mais acompanhamento e apoio em diferentes estádios ao longo do continuum da doença. Várias intervenções clínicas têm sido desenvolvidas para dar resposta às barreiras encontradas nos cuidados clínicos e de saúde. Patient navigation é uma delas - a navegação do doente tem sido identificada como uma estratégia para superar barreiras ao nível do doente e ao nível do sistema, para reduzir disparidades relacionadas com a doença e melhorar o acesso e a coordenação de cuidados atempados.
- An Attempt to Establish and Apply Global Benchmarks for Liver Resection of Malignant Hepatic TumorsPublication . Alaimo, L; Moazzam, Z; Lima, H; Endo, Y; Ruzzenente, A; Guglielmi, A; Ratti, F; Aldrighetti, L; Weiss, M; Bauer, T; Alexandrescu, S; Popescu, I; Poultsides, G; Maithel, S; Pinto Marques, H; Martel, G; Pulitano, C; Shen, F; Cauchy, F; Koerkamp, B; Endo, I; Kitago, M; Aucejo, F; Sasaki, K; Fields, R.; Hugh, T; Lam, V; Pawlik, TBackground: Benchmarking is a process of continuous self-evaluation and comparison with best-in-class hospitals to guide quality improvement initiatives. We sought to define global benchmarks relative to liver resection for malignancy and to assess their achievement in hospitals in the United States. Methods: Patients who underwent curative-intent liver resection for hepatocellular carcinoma, intrahepatic cholangiocarcinoma, or colorectal or neuroendocrine liver metastases between 2000 and 2019 were identified from an international multi-institutional database. Propensity score matching was conducted to balance baseline characteristics between open and minimally invasive approaches. Best-in-class hospitals were defined relative to the achievement rate of textbook oncologic outcomes and case volume. Benchmark values were established relative to best-in-class institutions. The achievement of benchmark values among hospitals in the National Cancer Database was then assessed. Results: Among 2,624 patients treated at 20 centers, a majority underwent liver resection for hepatocellular carcinoma (n = 1,609, 61.3%), followed by colorectal liver metastases (n = 650, 24.8%), intrahepatic cholangiocarcinoma (n = 299, 11.4%), and neuroendocrine liver metastases (n = 66, 2.5%). Notably, 1,947 (74.2%) patients achieved a textbook oncologic outcome. After propensity score matching, 6 best-in-class hospitals with the highest textbook oncologic outcome rates (≥75.0%) were identified. Benchmark values were calculated for margin positivity (≤11.7%), 30-day readmission (≤4.1%), 30-day mortality (≤1.6%), minor postoperative complications (≤24.7%), severe complications (≤12.4%), and failure to achieve the textbook oncologic outcome (≤22.8%). Among the National Cancer Database hospitals, global benchmarks for margin positivity, 30-day readmission, 30-day mortality, severe complications, and textbook oncologic outcome failure were achieved in 62.9%, 27.1%, 12.1%, 7.1%, and 29.3% of centers, respectively. Conclusion: These global benchmarks may help identify hospitals that may benefit from quality improvement initiatives, aiming to improve patient safety and surgical oncologic outcomes.