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Exantema Infecioso ou Toxidermia Medicamentosa: O Desafio Diagnóstico e Terapêutico.
dc.contributor.author | Sousa e Silva, R | |
dc.contributor.author | Martins Farinha, S | |
dc.contributor.author | Salva, I | |
dc.contributor.author | Ferreira, R | |
dc.contributor.author | Pereira, G | |
dc.contributor.author | Dâmaso, C | |
dc.contributor.author | Neves, A | |
dc.contributor.author | Brito, MJ | |
dc.contributor.author | Silva, R | |
dc.contributor.author | Santos, M | |
dc.date.accessioned | 2023-06-02T12:15:29Z | |
dc.date.available | 2023-06-02T12:15:29Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.description.abstract | Introdução: Dada a semelhança morfológica, a distinção entre exantema infeccioso e toxidermia é difícil. Uma história detalhada, com a cronologia dos eventos é fundamental para uma abordagem correta. As reações de hipersensibilidade a fármacos são raras (2.5%), mais frequentemente associadas a antibióticos, antiepilépticos e antiinflamatórios. Descrição do caso: Criança do sexo masculino, 1 ano, com antecedentes de epilepsia. Medicado com carbamazepina e levetiracetam, desde os 7 e 10 meses respetivamente. Internado em hospital secundário por estado de mal, medicado com fenitoína e valproato de sódio. Em D4, febre e estado de mal refratário, com necessidade de fenobarbital, midazolam e ventilação mecânica invasiva. Em D6 surgiu exantema maculo-papular nos membros inferiores, que evoluiu para tronco, membros superiores e abdómen. Por suspeita de toxidermia, suspendeu fenobarbital. Em D8 foi transferido para UCIP de hospital terciário. Objetivada progressão das lesões cutâneas para a face, palmas e plantas. Em D10 suspensa fenitoína, iniciou metilprednisolona e anti-H1, com melhoria. PCR para vírus parainfluenza 3 positiva nas secreções traqueais, pelo que se retirou corticoterapia em D14, seguindo-se agravamento significativo. Em D15 suspendeu carbamazepina e valproato, com melhoria do exantema em 48 horas. Discussão: O caso é complexo pela sobreposição de patologias e pela utilização de vários fármacos. As infeções víricas por parainfluenza estão associadas a exantemas inespecíficos. Os antiepilépticos aromáticos e o valproato de sódio podem desencadear toxidermia. Na fase aguda, a exclusão faseada de fármacos pode contribuir para o esclarecimento diagnóstico. Após estabilização clínica a investigação alergológica é fundamental. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | In: 19º Congresso Nacional de Pediatria; 2018, 24 a 26 Outubro. Estoril, Portugal | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.17/4558 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos, Área da Mulher, da Criança e do Adolescente, Hospital de Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE; Serviço de Imunoalergologia, Hospital de Dona Estefânia, Área da Mulher, da Criança e do Adolescente, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE; Unidade de Infecciologia Pediátrica, Hospital de Dona Estefânia, Área da Mulher, da Criança e do Adolescente, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE; Unidade de Neurologia Pediátrica, Hospital Dona Estefânia, Área da Mulher, da Criança e do Adolescente, Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE | pt_PT |
dc.subject | Exantema | pt_PT |
dc.subject | Parainfluenza | pt_PT |
dc.subject | Toxidermia | pt_PT |
dc.subject | Epilepsia | pt_PT |
dc.subject | Cuidados intensivos | pt_PT |
dc.subject | HDE ALER | pt_PT |
dc.subject | HDE UCI PED | pt_PT |
dc.subject | HDE INF PED | pt_PT |
dc.subject | HDE NEU PED | pt_PT |
dc.title | Exantema Infecioso ou Toxidermia Medicamentosa: O Desafio Diagnóstico e Terapêutico. | pt_PT |
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