Browsing by Author "Silva, S"
Now showing 1 - 10 of 36
Results Per Page
Sort Options
- Alterações da Actividade Autonómica Durante o Teste de Inclinação em Doentes com Fibrilhação Auricular Paroxística: Análise com WaveletsPublication . Oliveira, MM; Nogueira da Silva, M; Timóteo, AT; Feliciano, J; Silva, S; Xavier, R; Rocha, I; Silva-Carvalho, L; Cruz Ferreira, RThe autonomic nervous system (ANS) is known to be an important modulator in the pathogenesis of paroxysmal atrial fibrillation (PAF). Changes in ANS control of heart rate variability (HRV) occur during orthostatism to maintain cardiovascular homeostasis. Wavelet transform has emerged as a useful tool that provides time-frequency decomposition of the signal under investigation, enabling intermittent components of transient phenomena to be analyzed. AIM: To study HRV during head-up tilt (HUT) with wavelet transform analysis in PAF patients and healthy individuals (normals). METHODS: Twenty-one patients with PAF (8 men; age 58 +/- 14 yrs) were examined and compared with 21 normals (7 men, age 48 +/- 12 yrs). After a supine resting period, all subjects underwent passive HUT (60 degrees) while in sinus rhythm. Continuous monitoring of ECG and blood pressure was carried out (Task Force Monitor, CNSystems). Acute changes in RR-intervals were assessed by wavelet analysis and low-frequency power (LF: 0.04-0.15 Hz), high-frequency power (HF: 0.15-0.60 Hz) and LF/HF (sympathovagal) were calculated for 1) the last 2 min of the supine period; 2) the 15 sec of tilting movement (TM); and 3) the 1st (TT1) and 2nd (TT2) min of HUT. Data are expressed as means +/- SEM. RESULTS: Baseline and HUT RR-intervals were similar for the two groups. Supine basal blood pressure was also similar for the two groups, with a sustained increase in PAF patients, and a decrease followed by an increase and then recovery in normals. Basal LF, HF and LF/ HF values in PAF patients were 632 +/- 162 ms2, 534 +/- 231 ms2 and 1.95 +/- 0.39 respectively, and 1058 +/- 223 ms2, 789 +/- 244 ms2 and 2.4 +/- 0.36 respectively in normals (p = NS). During TM, LF, HF and LF/HF values for PAF patients were 747 +/- 277 ms2, 387 +/- 94 ms2 and 2.9 +/- 0.6 respectively, and 1316 +/- 315 ms2, 698 +/- 148 ms2 and 2.8 +/- 0.6 respectively in normals (p < 0.05 for LF and HF). During TF1, LF, HF and LF/ HF values for PAF patients were 1243 +/- 432 ms2, 302 +/- 88 ms2 and 7.7 +/- 2.4 respectively, and 1992 +/- 398 ms2, 333 +/- 76 ms2 and 7.8 +/- 0.98 respectively for normals (p < 0.05 for LF). During TF2, LF, HF and LF/HF values for PAF patients were 871 +/- 256 ms2, 242 +/- 51 ms2 and 4.7 +/- 0.9 respectively, and 1263 +/- 335 ms2, 317 +/- 108 ms2 and 8.6 +/- 0.68 respectively for normals (p < 0.05 for LF/HF). The dynamic profile of HRV showed that LF and HF values in PAF patients did not change significantly during TM or TT2, and LF/HF did not change during TM but increased in TT1 and TT2. CONCLUSION: Patients with PAF present alterations in HRV during orthostatism, with decreased LF and HF power during TM, without significant variations during the first minutes of HUT. These findings suggest that wavelet transform analysis may provide new insights when assessing autonomic heart regulation and highlight the presence of ANS disturbances in PAF.
- Alterações Estruturais dos Vasos Pulmonares e Artérias Coronárias na Síndrome do Coração Esquerdo HipoplásicoPublication . Macedo, A; Pinto, E; Ramos, S; Brito, MJ; Costa, MM; Serrano, I; Torrezão, I; Lima, M; Silva, E; Roriz, ML; Silva, S; Sampayo, FCom o objectivo de correlacionar variantes anatómicas com alterações pulmonares e coronárias na síndrome do coração esquerdo hipoplásico (SCEH), fez-se o estudo morfológico e histológico de 15 peças de necrópsia coração-pulmão de recém-nascidos falecidos com aquela patologia. Encontrou-se a forma clássica de SCEH em II peças das quais 3 tinham atrésia da válvula mitral. Nas restantes 4 a aorta saía do ventrículo direito, com ventrículo esquerdo virtual e atrésia da válvula mitral. A histologia pulmonar mostrou aumento da percentagem de espessura das arteríolas e veias pulmonares e extensão intra-acinar da camada muscular das arteríolas em todas as peças. Mas em 8 peças com foramen ovale encerrado ou com diâmetro médio de 5 mm as alterações pulmonares foram mais marcadas do que nas restantes com diâmetro médio do foramen ovale de 9mm. A distribuição coronária foi normal, mas 4 das 8 peças com válvula mitral permeável apresentavam alterações das artérias coronárias não encontradas nas 7 peças com atrésia da válvula mitral. Conclui-se que na SCEH, a existência de foramen ovale encerrado ou restritivo, e de válvula mitral permeável, podem condicionar alterações pulmonares e coronárias, aumentando o risco cirúrgico pelas complicações pós operatórias que possam induzir.
- Aneurismas das Artérias Viscerais: Alternativa TerapêuticaPublication . Vasconcelos, L; Silva, S; Garcia, AC; Medeiros, D; Albuquerque e Castro, J; Mota Capitão, LThe authors report two cases in which stent grafts were used to treat visceral artery aneurysms. Case number 1 was a 42-year old woman with a history of renal colic who was found to have a right renal artery aneurysm. Two 6-mm x 20-mm Wallgraft endoprosthesis (Boston Scientific, Watertown, Mass) were placed across the aneurysm neck. Case number 2 was a 72 year-old woman with a past medical history significant for hepatic angioma and hypothyroidism. She was found to have a superior mesenteric artery aneurysm that was treated with a 6-mm x 17-mm Jostent stent graft (Jomed, GmbH, Ra). In both cases the aneurysm was completely excluded and distal end-organ flow preserved. Stent graft placement is a safe and effective treatment for visceral artery aneurysms. If this approach proves durable and reproducible, it can become the method of choice for the management of visceral artery aneurysms in selected patients.
- Angioplastia Coronária no Enfarte Agudo do Miocárdio: Impacto do Timing da Revascularização na Alternância da Onda TaPublication . Pelicano, NJ; Oliveira, MM; Nogueira da Silva, M; Anão, A; Feliciano, J; Fiarresga, A; Alves, S; Silva, S; Quininha, JEncontra-se bem estabelecido que, na abordagem terapêutica do enfarte agudo do miocárdio (EAM), a trombólise e a angioplastia coronária percutânea (ACTP) permitem diminuir a mortalidade e melhorar o prognóstico, sendo esse benefício tanto maior quanto menor o tempo decorrido entre o evento isquémico e o procedimento terapêutico. No entanto, não está ainda estabelecido qual o impacto que o atraso da implementação dessas terapêuticas tem no desenvolvimento de taquidisritmias ventriculares e por consequência no resultado da alternância da onda T(TWA), que representa um método reconhecido para avaliação da vulnerabilidade ventricular às referidas arritmias. Objectivo: Analisar os resultados da TWA por microvoltagem numa população submetida a ACTP na sequência de EAM e avaliar a influência do timing de revascularização miocárdica nos resultados da TWA. Métodos: Estudámos 79 doentes (67 do sexo masculino; 57 ± 11 anos) consecutivos, admitidos por EAM e sujeitos a revascularização miocárdica por ACTP durante o internamento. A TWA foi avaliada utilizando um aparelho da HeartTwave System (Cambridge Heart, Inc., Bedford, Massachusetts) nos 30 dias pós-EAM. Durante a realização de uma prova de esforço em tapete rolante com protocolo manual, com o objectivo de elevar a frequência cardíaca até aos 110 batimentos por minuto, realizou-se o registo electrocardiográfico através da aplicação de sete eléctrodos standard e outros sete eléctrodos sensores de alta-resolução, especialmente concebidos para redução do «ruído», dispostos segundo as derivações ortogonais de Frank(X,Y, Z). A TWA foi considerada positiva quando se verificou a presença de alternância da onda T de magnitude ³ 1,9 μV de forma consistente e mantida (> 1 minuto), com início para frequências cardíacas < 110 batimentos/minuto ou quando esta alternância se verificou em doentes em repouso. Foi considerada negativa quando se conseguiu obter dados sem artefactos durante pelo menos um minuto, com frequências > 105 batimentos/minuto, sem atingir critério de positividade e indeterminada se não podia ser classificada como positiva ou negativa. Foram excluídos doentes com EAM ou revascularização miocárdica (cirúrgica ou percutânea) prévios, os que apresentavam insuficiência cardíaca congestiva, com fibrilhação auricular, > 10 extrassístoles por minuto, pacemaker definitivo, bradicárdia < 40 bpm, complexos QRS com duração > 130 ms ou sob terapêutica anti-arrítmica. Considerámos como marcador de risco para a ocorrência de eventos arrítmicos ventriculares malignos a presença de TWA positiva ou indeterminada. (TWA «nãonegativa»). Os resultados da TWA foram comparados entre o grupo de doentes submetidos a ACTP nas primeiras 24 horas pós-EAM (Grupo A; n = 45) e o grupo de doentes submetidos a ACTP > 24 horas pós-EAM. (Grupo B; n = 34) Resultados: A TWA foi positiva em 16 doentes (20,2%) e negativa em 56 (70,9%). Em 7 casos (8,9%), o resultado do teste foi considerado indeterminado. A TWA foi «não-negativa» em 29,1% da população. No grupo A a TWA foi “não-negativa” em 9 doentes (20 %) (6 com TWA positiva e três com TWA indeterminada) e negativa em 36 doentes (80 %) e no grupo B foi «não-negativa» em 14 doentes (41%) (10 com TWA positiva e quatro com TWA indeterminada) e negativa em 20 (59 %) (p < 0,05). Não se encontraram diferenças entre os dois grupos no que respeita à fracção de ejecção ventricular esquerda. No seguimento até aos 60 dias após a alta hospitalar não foram documentados eventos arrítmicos ventriculares, síncopes ou óbito. Foram reinternados cinco doentes (7 %) por recorrênciade angor. Conclusões: Numa população de sobreviventes de EAM encontrámos uma prevalência de TWA não negativa de 29 %, apesar da revascularização miocárdica com ACTP. A ACTP, quando efectuada nas primeiras 24 horas após o início do EAM, reduz de forma significativa o número de doentes com TWA não negativa,sugerindo que esta intervenção precoce poderá baixar o risco arrítmico destes doentes e influenciar favoravelmente o prognóstico pós-EAM. O impacto da morte súbita na mortalidade pós-EAM justifica estudos prospectivos de maiores dimensões
- Armazenamento de Medicamentos num Serviço Clínico. Normas e Sinalética de SegurançaPublication . Silva, S; Terra, M; Correia, ALINTRODUÇÃO Os erros de medicação e as suas consequências negativas constituem actualmente um grave problema de saúde pública. As consequências clínicas em meio hospitalar são mais graves em relação às que ocorrem em ambulatório devido à complexidade e à agressividade das terapêuticas instituídas. Estratégias de prevenção do erro demonstraram melhorar a segurança na preparação da medicação, nomeadamente a utilização de sinalética nos locais de armazenamento dos medicamentos nos serviços clínicos. OBJETIVOS Descrever as etapas da aplicação das normas de segurança e de sinalética no armazenamento de medicamentos num serviço clínico. Analisar as normas do Centro Hospitalar Lisboa Central (CHLC) relacionadas com a segurança no armazenamento de medicamentos relativamente às recomendações nacionais e internacionais. DESENVOLVIMENTO O processo iniciou-se pela verificação do cumprimento dos procedimentos internos multissectoriais relacionados com a segurança dos medicamentos. Foram identificados todos medicamentos LASA (“Look Alike, Sound Alike”) existentes no serviço de acordo com a lista de medicamentos confundíveis anexa ao procedimento SDO.118 – Gestão do risco na utilização de medicação LASA. Os locais de armazenamento dos medicamentos “Sound Alike” foram rotulados utilizando a metodologia “tall man”. Quanto aos medicamentos “Look Alike”, pelo facto do procedimento SDO.118 não definir a sinalética a utilizar nestes casos, foi definida sinalética de alerta. A existência, no serviço, de soluções de electrólitos concentrados foi verificada de acordo com a lista anexa ao procedimento SDO.117 – Uso de soluções electrolíticas concentradas e apurou-se se o seu armazenamento era efetuado em local próprio rotulado a cor fluorescente e se estava assinalado com o rótulo de alerta anexo ao procedimento SDO.117. Verificou-se também se existiam medicamentos de alerta máximo de acordo com lista anexa à Norma da DGS nº 14/2015 de 06/08/2015 – Medicamentos de alerta máximo e procedeu-se à sua identificação através de sinalética definida para o efeito. METODOLOGIA Recolha das normas existentes na instituição e pesquisa bibliográfica das recomendações nacionais e internacionais. Descrição de todo o processo de implementação das normas e sinalética de segurança associadas ao armazenamento de medicamentos num serviço clínico. CONCLUSÕES É determinante a existência de procedimentos escritos internos relativos à segurança no circuito do medicamento, de acordo com as mais recentes recomendações nacionais e internacionais, sendo o CHLC exemplo disso. Seria importante a elaboração, no CHLC, de um procedimento relativo aos medicamentos de alerta máximo, assim como a definição da sinalética a utilizar para cada situação com vista à uniformização entre serviços. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Procedimento Multissectorial – SDO.118 – Gestão do Risco na utilização de medicação LASA (Look Alike, Sound Alike), CHLC - Procedimento Multissectorial – SDO.117 – Uso de soluções electrolíticas concentradas, CHLC - Prácticas para mejorar la seguridad de los medicamentos de alto riesgo – Plan de Calidad para el Sistema Nacional de Salud - Norma da Direção Geral da Saúde, nº14/2015 – Medicamentos de alerta máximo - ISMP List of High-Alert Medications in Acute Care Settings
- Cardiac Rehabilitation After Acute Coronary Syndrome: Do All Patients Derive the Same Benefit?Publication . Aguiar Rosa, S; Abreu, A; Marques Soares, R; Rio, P; Filipe, C; Rodrigues, I; Monteiro, A; Soares, C; Ferreira, V; Silva, S; Alves, S; Cruz Ferreira, RINTRODUCTION: Cardiac rehabilitation (CR) has been demonstrated to improve exercise capacity in acute coronary syndrome (ACS), but not all patients derive the same benefit. Careful patient selection is crucial to maximize resources. OBJECTIVE: To identify in a heterogeneous ACS population which patients would benefit the most with CR, in terms of functional capacity (FC), by using cardiopulmonary exercise testing (CPET). METHODS: A retrospective analysis of consecutive ACS patients who underwent CR and CPET was undertaken. CPET was performed at baseline and after 36 sessions of exercise. Peak oxygen uptake (pVO2), percentage of predicted pVO2, minute ventilation/CO2 production (VE/VCO2) slope, VE/VCO2 slope/pVO2 and peak circulatory power (PCP) (pVO2 times peak systolic blood pressure) were assessed in two moments. The differences in pVO2 (ΔpVO2), %pVO2, PCP and exercise test duration were calculated. Patients were classified according to baseline pVO2 (group 1, <20 ml/kg/min vs. group 2, ≥20 ml/kg/min) and left ventricular ejection fraction (group A, <50% vs. group B, ≥50%). RESULTS: We analyzed 129 patients, 86% male, mean age 56.3±9.8 years. Both group 1 (n=31) and group 2 (n=98) showed significant improvement in FC after CR, with a more significant increase in pVO2, in group 1 (ΔpVO2 4.4±7.3 vs. 1.6±5.4; p=0.018). Significant improvement was observed in CPET parameters in group A (n=34) and group B (n=95), particularly in pVO2 and test duration. CONCLUSION: Patients with lower baseline pVO2 (<20 ml/kg/min) presented more significant improvement in FC after CR. CPET which is not routinely used in assessement before CR in context of ACS, could be a valuable tool to identify patients who will benefit the most.
- Correlação da Variação dos Níveis de NT-ProBNP com a Modificação da Capacidade Funcional em Doentes com Insuficiência Cardíaca CrónicaPublication . Fernandes, RM; Feliciano, J; Soares, RM; Mamede, A; Ramos, R; Miranda, F; Silva, S; Timóteo, AT; Abreu, A; Cruz Ferreira, ROBJECTIVE: We set out to evaluate whether changes in N-terminal pro-brain natriuretic peptide (proBNP) can predict changes in functional capacity, as determined by cardiopulmonary exercise testing (CPET), in patients with chronic heart failure (CHF) due to dilated cardiomyopathy (DCM). METHODS: We studied 37 patients with CHF due to DCM, 81% non-ischemic, 28 male, who performed symptom-limited treadmill CPET, with the modified Bruce protocol, in two consecutive evaluations, with determination of proBNP after 10 minutes rest prior to CPET. The time between evaluations was 9.6+/-5.5 months, and age at first evaluation was 41.1+/-13.9 years (21 to 67). RESULTS IN THE FIRST AND SECOND EVALUATIONS RESPECTIVELY WERE: NYHA functional class >II 51% and 16% (p<0.001), sinus rhythm 89% and 86.5% (NS), left ventricular ejection fraction 24.9+/-8.9% and 26.6+/-8.6% (NS), creatinine 1.03+/-0.25 and 1.09+/-0.42 mg/dl (NS), taking ACE inhibitors or ARBs 94.5% and 100% (NS), beta-blockers 73% and 97.3% (p<0.001), and spironolactone 89% and 89% (NS). We analyzed the absolute and percentage variation (AV and PV) in peak oxygen uptake (pVO2--ml/kg/min) and proBNP (pg/ml) between the two evaluations. RESULTS: (1) pVO2 AV: -17.4 to 15.2 (1.9+/-5.7); pVO2 PV: -56.1 to 84% (11.0+/-25.2); proBNP AV: -12850 to 5983 (-778.4+/-3332.5); proBNP PV: -99.0 to 379.5% (-8.8+/-86.3); (2) The correlations obtained--r value and p value [r (p)]--are shown in the table below; (3) We considered that a coefficient of variation of pVO2 PV of >10% represented a significant change in functional capacity. On ROC curve analysis, a proBNP PV value of 28% showed 80% sensitivity and 79% specificity for pVO2 PV of >10% (AUC=0.876, p=0.01, 95% CI 0.75 to 0.99). CONCLUSIONS: In patients with CHF due to DCM, changes in proBNP values correlate with variations in pVO2, as assessed by CPET. However, our results suggest that only a proBNP PV of >28% predicts a significant change in functional capacity.
- A Diagnosis Hard to SwallowPublication . Maia, D; Caires, N; Silva, S
- Early Versus Late Recurrence of Hepatocellular Carcinoma After Surgical Resection Based on Post-Recurrence Survival: an International Multi-Institutional AnalysisPublication . Wei, T; Zhang, XF; Bagante, F; Ratti, F; Pinto Marques, H; Silva, S; Soubrane, O; Lam, V; Poultsides, G; Popescu, I; Grigorie, R; Alexandrescu, S; Martel, G; Workneh, A; Guglielmi, A; Hugh, T; Lv, Y; Aldrighetti, L; Pawlik, TBackground: To define early versus late recurrence based on post-recurrence survival (PRS) among patients undergoing curative resection for hepatocellular carcinoma (HCC). Methods: Patients who underwent curative-intent resection for HCC between 2000 and 2017 were identified from an international multi-institutional database. The optimal cut-off time point to discriminate early versus late recurrence was determined relative to PRS. Results: Among 1004 patients, 443 (44.1%) patients experienced recurrence with a median recurrence-free survival time of 12 months. A cut-off time point of 8 months was defined as the optimal threshold based on sensitivity analyses relative to PRS for early (n = 165, 37.2%) versus late relapse (n = 278, 62.8%) (p = 0.008). Early recurrence was associated with worse PRS (median PRS, 27.0 vs. 43.0 months, p = 0.019), as well as overall survival (OS) (median OS, 32.0 versus 74.0 months, p < 0.001) versus late recurrence. In addition, patients who recurred early were more likely to recur at extra- ± intrahepatic (35.5% vs. 19.8%, p = 0.003) sites and were less likely to have the recurrence treated with curative intent (33.8% vs. 45.7%, p = 0.08). Patients undergoing curative re-treatment of late recurrence had a comparable OS with patients who had no recurrence (median OS, 139.0 vs. 140.0 months); patients with early recurrence had inferior OS after curative re-treatment versus patients with no recurrence (median OS, 69.0 vs. 140.0 months, p = 0.036), yet still better than patients who received palliative treatment for early recurrence (median OS, 69.0 vs. 21.0 months, p < 0.001). Conclusions: Eight months was identified as the cut-off value to differentiate early versus late recurrence. Curative-intent treatment for recurrent intrahepatic tumors was associated with reasonable long-term outcomes.
- Fluido Torácico Total. Um Possível Determinante da Eficácia Ventilatória em Doentes com Insuficiência CardíacaPublication . Valente, B; Feliciano, J; Soares, R; Toste, A; Ferreira, F; Hamad, H; Santos, N; Silva, S; Abreu, A; Cruz Ferreira, RA eficácia ventilatória, avaliada por prova de esforço cardiorrespiratória (PECR), tem um importante valor prognóstico em doentes (dts) com insuficiência cardíaca crónica (ICC) por disfunção sistólica ventricular esquerda (DSVE). Os seus determinantes mantêm-se, contudo, controversos. Objectivo: Investigar a eventual correlação entre parâmetros de eficácia ventilatória, obtidos por PECR, e o valor do fluido torácico total (FTT), avaliado por bioimpedância eléctrica torácica (BET), em dts com ICC por DSVE. Métodos: Estudámos 120 dts com ICC por DSVE, referenciados ao nosso laboratório para PECR — 76% do sexo masculino, idade 52,1 ± 12,1 anos, 37% de etiologia isquémica, fracção de ejecção ventricular esquerda 27,6 ± 7,9%, 83% em ritmo sinusal, 96% sob iECA e/ou ARAII, 79% sob beta-bloqueante e 20% tratados com dispositivo de ressincronização cardíaca. Os dts efectuaram PECR, em tapete rolante, protocolo de Bruce modificado,sendo considerados para análise, como parâmetro de capacidade funcional, o consumo de oxigénio de pico (VO2p) e, como parâmetros de eficácia ventilatória, o declive (d) da relação entre ventilação minuto(VE) e produção de CO2 (VCO2) e o valor do VE/VCO2 no limiar anaeróbico (LANA). Os estudos por BET, média de 20 minutos de aquisição, foram efectuados após 15 minutos de repouso, em posição supina, imediatamente antes das PECR, sendo analisado o valor do FTT. Resultados: O valor do FTT variou entre 20,6 e 45,8 kOhm−1, média = 32,2, DP = 5,7, mediana = 32,7, o de VO2p entre 8,9 e 40,6 ml/kg/min, média = 21,0, DP = 6,2, mediana = 20,2, o do dVE/VCO2 entre 19,8 e 60,7, média = 30,7, DP = 7,9, mediana = 29,1 e o do VE/VCO2 no LANA entre 21 e 62,média = 33,1, DP = 7,5, mediana = 31,5. Por regressão linear, o FTT não se correlacionou com o VO2p — r = 0,05, p = 0,58 — mas apresentou correlação com os parâmetros de eficácia ventilatória analisados: r = 0,20, p = 0,032, r² = 0,04 com dVE/VCO2 e r = 0,25, p = 0,009, r² = 0.06 com VE/VCO2 no LANA. Conclusão: O FTT correlaciona-se com os parâmetros de eficácia ventilatória, avaliados por PECR, em dts com ICC por DSVE, o que indica que poderá ser um dos seus determinantes.